22 de janeiro de 2020 . 16:06
CNJ recebe boas práticas para Selo de Desburocratização até dia 7
As inscrições de boas práticas para concorrer ao Selo de Desburocratização do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vão até 7 de fevereiro. As iniciativas devem ser destinadas a melhorar a prestação jurisdicional, ter foco na simplificação e na modernização do Poder Judiciário, além de buscar melhorar a qualidade dos serviços. Magistrados e servidores interessados devem fazer a inscrição no Portal CNJ de Boas Práticas. A aprovação deve acontecer até março de 2020.
Para serem classificados como boa prática, as atividades, experiências, casos de sucesso, projetos ou programas inscritos devem contribuir efetivamente para o aprimoramento, simplificação e desenvolvimento de tarefas, processos e procedimentos no Poder Judiciário. Os resultados devem agilizar, otimizar recursos e dar eficiência à prestação de serviços.
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Além da fase de cadastramento, a seleção das boas práticas inclui as etapas de admissão da proposta de acordo com critérios formais, a avaliação pela equipe técnica do CNJ, a submissão à aprovação pelo Plenário do CNJ e, por último, a publicação no Portal CNJ. Clique aqui para ler os termos de admissão das propostas.
O reconhecimento da iniciativa como boa prática e sua publicação no Portal poderão contar como validação ao Prêmio Innovare, do Instituto Innovare, parceiro do CNJ; da Anamatra e outras entidades. A premiação tem como objetivo difundir ações que promovam o aperfeiçoamento da Justiça no Brasil.
*Com informações do Portal do CNJ < VOLTAR
Para serem classificados como boa prática, as atividades, experiências, casos de sucesso, projetos ou programas inscritos devem contribuir efetivamente para o aprimoramento, simplificação e desenvolvimento de tarefas, processos e procedimentos no Poder Judiciário. Os resultados devem agilizar, otimizar recursos e dar eficiência à prestação de serviços.
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O reconhecimento da iniciativa como boa prática e sua publicação no Portal poderão contar como validação ao Prêmio Innovare, do Instituto Innovare, parceiro do CNJ; da Anamatra e outras entidades. A premiação tem como objetivo difundir ações que promovam o aperfeiçoamento da Justiça no Brasil.
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