Os juízes Ingrid Conti de Almeida e José Felippe Rangel da Silva, recém-removidos para o TRT-1 (Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região), relatam suas experiências na área da Justiça e manifestam a expectativa de contribuir com a magistratura de modo importante, significativo e profissional.
Já associados, os novos magistrados reconhecem o valor da AMATRA1 como suporte essencial para o fortalecimento das carreiras e o enfrentamento dos desafios da profissão.
Ingrid Conti de Almeida
Formada em Direito pela UniRio, Ingrid iniciou sua trajetória no TRT-1 como técnica, em 2015. Posteriormente, atuou como assistente de juiz substituto por seis anos.
Em 2021, passou em concurso e tomou posse como juíza do Trabalho no TRT-8 (Pará e Amapá), onde permaneceu por três anos até conseguir a remoção para o TRT-1, em julho. Ela optou pela terceira circunscrição da Baixada Fluminense e aguarda a definição da vara em que trabalhará.
“A magistratura tem seus desafios, seus altos e baixos. Acho muito importante contar com esse suporte. A AMATRA1 é uma associação muito antiga e forte. Saber que tenho o apoio dela, sobretudo neste começo da carreira no TRT-1, é fundamental”, disse Ingrid.
José Felippe Rangel da Silva
O carioca José Felippe chega ao TRT-1 após três anos e meio no TRT-16 (Maranhão), onde buscou desenvolver uma prática focada no atendimento amigável às partes.
Antes do TRT-16, ele foi servidor do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Rio de Janeiro. Atualmente, é juiz substituto na 4ª Vara do Trabalho da capital.
“Espero tentar resolver toda a problemática envolvida no processo, não só a questão jurídica, mas também a econômica e a sociológica envolvidas. Eu me debruço para tentar a conciliação. Acredito bastante na conciliação como forma mais adequada de solução de conflitos”, afirmou o magistrado.
Foto de capa: juízes Ingrid Conti e José Felippe.
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