05 de novembro de 2024 . 13:33
Consulta pública definirá as Metas Nacionais do Judiciário em 2025

O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) receberá até esta sexta-feira (8) as contribuições resultantes da consulta pública sobre as Metas Nacionais do Poder Judiciário para 2025, iniciada em outubro. As metas, que seguem as diretrizes da Resolução CNJ 325/2020, firmam compromissos para melhorar a eficiência, o acesso à Justiça e o enfrentamento de processos que envolvem temas prioritários.
A consulta representa um espaço de interação entre o Judiciário e a sociedade, que poderá indicar as áreas mais relevantes para desenvolvimento e atenção no próximo ano.
Entre as metas propostas, algumas buscam garantir a celeridade no julgamento de processos antigos e a redução do acúmulo de ações, abordando diretamente a taxa de congestionamento. Também estão em foco a promoção de métodos consensuais de resolução de conflitos, como a conciliação e a mediação, para diminuir o número de processos e promover um ambiente de pacificação social.
Foram estabelecidas metas específicas para casos de maior impacto social, como crimes contra a administração pública e ilícitos eleitorais, processos sobre direitos de comunidades indígenas e quilombolas, além da violência doméstica e familiar, como a prática do feminicídio.
A proposta de metas contempla a inovação no âmbito judiciário, pois incentiva a criação de projetos pelos laboratórios de inovação dos tribunais. Os projetos deverão ser alinhados à Agenda 2030 da ONU e ter impacto positivo na sociedade.
As metas voltadas aos direitos fundamentais incluem a priorização de processos ambientais, garantindo maior agilidade em casos de violação ao ecossistema, e o julgamento rápido de ações relacionadas aos direitos de crianças e adolescentes. Para a Justiça Estadual, a prioridade também se aplica às ações vinculadas à infância e juventude.
O resultado da consulta pública será avaliado pelo CNJ e submetido à votação dos presidentes dos tribunais no 18º Encontro Nacional do Poder Judiciário, em dezembro. Assim, a sociedade tem a oportunidade de influenciar diretamente as prioridades do Judiciário em 2025 e orientar o foco dos tribunais em áreas estratégicas e de relevância social.
Com informações e foto do CNJ.
Leia mais: Enamatra encerra sexta (8) inscrição em curso sobre aspectos penais na JT
Juízas Claudia Siqueira e Eletícia Marinho assumem novas titularidades
Encontro Trabalho Escravo e Questões Correlatas reúne especialistas < VOLTAR
A consulta representa um espaço de interação entre o Judiciário e a sociedade, que poderá indicar as áreas mais relevantes para desenvolvimento e atenção no próximo ano.
Entre as metas propostas, algumas buscam garantir a celeridade no julgamento de processos antigos e a redução do acúmulo de ações, abordando diretamente a taxa de congestionamento. Também estão em foco a promoção de métodos consensuais de resolução de conflitos, como a conciliação e a mediação, para diminuir o número de processos e promover um ambiente de pacificação social.
Foram estabelecidas metas específicas para casos de maior impacto social, como crimes contra a administração pública e ilícitos eleitorais, processos sobre direitos de comunidades indígenas e quilombolas, além da violência doméstica e familiar, como a prática do feminicídio.
A proposta de metas contempla a inovação no âmbito judiciário, pois incentiva a criação de projetos pelos laboratórios de inovação dos tribunais. Os projetos deverão ser alinhados à Agenda 2030 da ONU e ter impacto positivo na sociedade.
As metas voltadas aos direitos fundamentais incluem a priorização de processos ambientais, garantindo maior agilidade em casos de violação ao ecossistema, e o julgamento rápido de ações relacionadas aos direitos de crianças e adolescentes. Para a Justiça Estadual, a prioridade também se aplica às ações vinculadas à infância e juventude.
O resultado da consulta pública será avaliado pelo CNJ e submetido à votação dos presidentes dos tribunais no 18º Encontro Nacional do Poder Judiciário, em dezembro. Assim, a sociedade tem a oportunidade de influenciar diretamente as prioridades do Judiciário em 2025 e orientar o foco dos tribunais em áreas estratégicas e de relevância social.
Com informações e foto do CNJ.
Leia mais: Enamatra encerra sexta (8) inscrição em curso sobre aspectos penais na JT
Juízas Claudia Siqueira e Eletícia Marinho assumem novas titularidades
Encontro Trabalho Escravo e Questões Correlatas reúne especialistas < VOLTAR
- Últimas notícias
- 16 de abril de 2025 . 17:59TST condena empresa por dispensar empregado com HIV
- 15 de abril de 2025 . 15:22Daniela Muller comenta, em entrevista, decisão do STF sobre pejotização
- 14 de abril de 2025 . 16:29Conafret celebra 20 anos com livro sobre fraudes trabalhistas
- 11 de abril de 2025 . 13:58Justiça do Trabalho discute proteção à saúde na era das plataformas e da IA
- 10 de abril de 2025 . 16:00Fiscais resgatam operários de condições degradantes em (BA) Lauro de Freitas
- mais lidas
- 27 de maio de 2020 . 16:31Alvará eletrônico dá celeridade à liberação de valores de contas judiciais
- 11 de setembro de 2019 . 18:01Desigualdade social no Brasil é abordada em documentário da Folha de S.Paulo
- 19 de março de 2020 . 13:03Coronavírus: Juiz Marcelo Segal responde 10 dúvidas sobre questões trabalhistas
- 17 de junho de 2019 . 15:19TRT-1: Obrigar empregado a pagar custas se faltar à audiência é inconstitucional
- 30 de março de 2020 . 14:55TRT-1 expede mais de 7 mil alvarás e paga R$ 57 milhões, de 17 a 26 de março