27 de março de 2023 . 12:31
Desembargador Roberto Amarante Davis dá nome a praça no Itanhangá

A Prefeitura do Rio inaugurou, na última sexta-feira (24), no Itanhangá, Zona Oeste, a Praça Des. Roberto José Amarante Davis, em homenagem ao desembargador do TRT-1 e um dos fundadores da AMATRA1, falecido em 2021, aos 93 anos. Ele era também professor, escritor e jornalista. A praça fica em um condomínio, nas confluências das ruas Paulo Geyer Caueiras, Julio Leite e Franco Montoro.
Estiveram presentes na cerimônia a viúva, Nilza Davis; os filhos, padre Carlos Roberto Davis e o promotor de Justiça Marco Aurélio Davis, com a esposa, além do juiz do TRT-1 Maurício Drummond, do ex-deputado federal Otavio Leite e da ex-vereadora Silvia Pontes, entre outras autoridades.

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Trajetória profissional
Aprovado no primeiro concurso público para a magistratura do Trabalho no Brasil, Roberto José Amarante Davis ingressou no Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-1) em 1959, como juiz do Trabalho substituto. Em dezembro do mesmo ano, foi promovido a presidente da antiga Junta de Conciliação e Julgamento de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense.
No início da década de 1960, foi um dos fundadores da AMATRA1. Exerceu também o cargo de magistrado em Volta Redonda, Duque de Caxias, Niterói, Teresópolis e Rio de Janeiro até janeiro de 1987, quando foi promovido a desembargador do TRT-1. Presidiu a 3ª, a 5ª e a 8ª Turma e foi vice-corregedor do TRT-1 antes de se aposentar, em março de 1998.
A partir de então, Roberto Amarante Davis passou a dedicar-se à advocacia trabalhista. Publicou livros e muitos artigos em jornais e revistas sobre Direito do Trabalho; lecionou a matéria na Universidade Cândido Mendes, no Rio de Janeiro; e também foi professor de Legislação Social na Faculdade de Administração da Universidade Gay-Lussac, em Niterói.
Além de ter sido um dos fundadores da AMATRA1, Davis foi membro fundador da Academia Nacional de Direito do Trabalho (ANDT) e da Academia Internacional de Jurisprudência e Direito Comparado. O desembargador teve sua atuação reconhecida pela insígnia de Comendador da Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho, que recebeu do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Faleceu em 14 de fevereiro de 2021. < VOLTAR
Estiveram presentes na cerimônia a viúva, Nilza Davis; os filhos, padre Carlos Roberto Davis e o promotor de Justiça Marco Aurélio Davis, com a esposa, além do juiz do TRT-1 Maurício Drummond, do ex-deputado federal Otavio Leite e da ex-vereadora Silvia Pontes, entre outras autoridades.

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No início da década de 1960, foi um dos fundadores da AMATRA1. Exerceu também o cargo de magistrado em Volta Redonda, Duque de Caxias, Niterói, Teresópolis e Rio de Janeiro até janeiro de 1987, quando foi promovido a desembargador do TRT-1. Presidiu a 3ª, a 5ª e a 8ª Turma e foi vice-corregedor do TRT-1 antes de se aposentar, em março de 1998.
A partir de então, Roberto Amarante Davis passou a dedicar-se à advocacia trabalhista. Publicou livros e muitos artigos em jornais e revistas sobre Direito do Trabalho; lecionou a matéria na Universidade Cândido Mendes, no Rio de Janeiro; e também foi professor de Legislação Social na Faculdade de Administração da Universidade Gay-Lussac, em Niterói.
Além de ter sido um dos fundadores da AMATRA1, Davis foi membro fundador da Academia Nacional de Direito do Trabalho (ANDT) e da Academia Internacional de Jurisprudência e Direito Comparado. O desembargador teve sua atuação reconhecida pela insígnia de Comendador da Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho, que recebeu do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Faleceu em 14 de fevereiro de 2021. < VOLTAR
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