25 de setembro de 2023 . 14:53
Desembargadora representa TRT1 no prêmio Justiça do Trabalho Acessível
A desembargadora Alba Valéria Guedes foi uma das representantes do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-1) que receberam o prêmio Justiça do Trabalho Acessível em cerimônia, na terça-feira (19), no Tribunal Superior do Trabalho (TST). O prêmio destaca e dissemina iniciativas bem-sucedidas dos TRTs pela inclusão e acessibilidade das pessoas com deficiência.
O TRT-1 foi reconhecido na categoria Serviços pelo projeto "Feira de Empregabilidade da Pessoa com Deficiência e Reabilitados do INSS".
Na premiação, o TRT-1 esteve representado pela magistrada e por duas servidoras dedicadas ao projeto. Além da desembargadora Alba Valéria, presidente da Comissão de Acessibilidade e Inclusão do TRT-1 e associada da AMATRA1, participaram a coordenadora da Coordenadoria de Disseminação da Segurança no Trabalho e Responsabilidade Ambiental (CDIS), servidora Valeria Lincoln do Nascimento Costa Unongo, e a servidora da Secretaria da Seção Especializada em Dissídios Individuais (Sedi), Maria Villela de Souza Ferreira, que integra a comissão de acessibilidade
A desembargadora expressou satisfação ao participar da premiação.
“Todos nós temos direitos. Em uma sociedade totalmente estruturada de forma errada, em que as oportunidades são dadas àqueles que não têm uma barreira, nós temos que pensar diferente, em criar formas de acabar com essas barreiras e, por conta disso, as pessoas possam ter o livre acesso da forma mais ampla possível”, disse a magistrada.
A servidora Maria Villela afirmou ser fundamental que o Tribunal desempenhe papel ativo na promoção da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e as apoie nesse processo. Segundo ela, a promoção da acessibilidade e inclusão nos órgãos públicos, embora ainda seja questão que requer atenção, tem avançado significativamente no Poder Judiciário. Ela mencionou que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estabeleceu resoluções, criando comissões de acessibilidade e inclusão permanentes, das quais ela faz parte desde o início, em 2016.
O projeto, promovido em parceria com diversas instituições, como o Instituto Rede Incluir, o Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro (MPT-RJ), a Superintendência Regional do Trabalho, a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPD Rio) e a Secretaria Municipal de Trabalho e Renda, resultou na realização de uma feira de empregabilidade. A feira proporcionou a oferta de mais de 300 vagas de empregos especificamente destinadas a pessoas com deficiência, com o objetivo de facilitar sua inserção no mercado de trabalho.
A servidora destacou ainda que o TRT-1 tem uma série de projetos tanto em andamento quanto em fase de planejamento. Ela enfatizou que a "acessibilidade atitudinal" é particularmente importante para a comissão, sendo um de seus focos principais. Ela ressalta que o objetivo é “trazer as pessoas para pensarem sobre suas atitudes que podem gerar discriminação e dificuldades mesmo para as pessoas com deficiência”.
Com informações e foto do TRT.
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O TRT-1 foi reconhecido na categoria Serviços pelo projeto "Feira de Empregabilidade da Pessoa com Deficiência e Reabilitados do INSS".
Na premiação, o TRT-1 esteve representado pela magistrada e por duas servidoras dedicadas ao projeto. Além da desembargadora Alba Valéria, presidente da Comissão de Acessibilidade e Inclusão do TRT-1 e associada da AMATRA1, participaram a coordenadora da Coordenadoria de Disseminação da Segurança no Trabalho e Responsabilidade Ambiental (CDIS), servidora Valeria Lincoln do Nascimento Costa Unongo, e a servidora da Secretaria da Seção Especializada em Dissídios Individuais (Sedi), Maria Villela de Souza Ferreira, que integra a comissão de acessibilidade
A desembargadora expressou satisfação ao participar da premiação.
“Todos nós temos direitos. Em uma sociedade totalmente estruturada de forma errada, em que as oportunidades são dadas àqueles que não têm uma barreira, nós temos que pensar diferente, em criar formas de acabar com essas barreiras e, por conta disso, as pessoas possam ter o livre acesso da forma mais ampla possível”, disse a magistrada.
A servidora Maria Villela afirmou ser fundamental que o Tribunal desempenhe papel ativo na promoção da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e as apoie nesse processo. Segundo ela, a promoção da acessibilidade e inclusão nos órgãos públicos, embora ainda seja questão que requer atenção, tem avançado significativamente no Poder Judiciário. Ela mencionou que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estabeleceu resoluções, criando comissões de acessibilidade e inclusão permanentes, das quais ela faz parte desde o início, em 2016.
O projeto, promovido em parceria com diversas instituições, como o Instituto Rede Incluir, o Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro (MPT-RJ), a Superintendência Regional do Trabalho, a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPD Rio) e a Secretaria Municipal de Trabalho e Renda, resultou na realização de uma feira de empregabilidade. A feira proporcionou a oferta de mais de 300 vagas de empregos especificamente destinadas a pessoas com deficiência, com o objetivo de facilitar sua inserção no mercado de trabalho.
A servidora destacou ainda que o TRT-1 tem uma série de projetos tanto em andamento quanto em fase de planejamento. Ela enfatizou que a "acessibilidade atitudinal" é particularmente importante para a comissão, sendo um de seus focos principais. Ela ressalta que o objetivo é “trazer as pessoas para pensarem sobre suas atitudes que podem gerar discriminação e dificuldades mesmo para as pessoas com deficiência”.
Com informações e foto do TRT.
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