13 de maio de 2021 . 15:36
Em um mês, campanha contra violência infantil ganha apoio de instituições

A campanha contra a violência infantil lançada pela AMAERJ (Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro), completou um mês nesta quarta-feira (12). A ação defende o direito à proteção de crianças e adolescentes, e, neste período, ganhou o apoio de entidades representativas da magistratura, como a AMATRA1, do Ministério Público e do campo do Direito. Profissionais de diferentes setores da sociedade civil também se engajaram.
A motivação da campanha foi a morte trágica do menino Henry Borel Medeiros, de 4 anos, ocorrida em março. De acordo com a Polícia Civil e o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, o óbito decorreu de agressões sofridas dentro da própria casa. A mãe e o namorado dela foram acusados do homicídio, e estão presos.
A enorme comoção com o crime levou a AMAERJ a dar início à campanha, de modo a gerar mobilização efetiva contra a violência que vitima menores. A ação também pretende ampliar a conscientização sobre a necessidade de se dar tratamento humano e digno às crianças.
Leia mais: Brasil ainda enfrenta trabalho escravo e racismo, 133 anos após Lei Áurea
TST concede estabilidade a trabalhadora demitida durante gravidez
Noemia Porto publica artigo ‘Trabalho, modernidade e cidadania’, na Folha
O slogan é “Proteger as crianças é um dever de todos nós. Denuncie”, e destaca a importância de se relatar os casos de violência pelo Disque 100 - canal de atendimento que encaminha às autoridades as denúncias de violação de direitos humanos. Nas imagens, apoiadores posam com as mãos espalmadas e pintadas em azul, em alusão a uma foto do pequeno Henry que se tornou conhecida nacionalmente após o crime.
Ao aderir à iniciativa, o presidente da AMATRA1, Flávio Alves Pereira, reforçou a relevância de se garantir os direitos das crianças, como o acesso à educação e a convivência familiar e comunitária.
“As juízas e os juízes do Trabalho apoiam a Campanha contra a Violência Infantil, especialmente quando decorrente da exposição das crianças a qualquer tipo de trabalho. Lugar de criança é na escola e em paz com a sua família e a comunidade”, disse.
O presidente da AMAERJ, Felipe Gonçalves, falou da importância da união das associações, seus presidentes e diretores em todo o país. “Temos já computadas as adesões de cidadãos de diversas categorias profissionais, o que demonstra o inconformismo dos brasileiros com a nefasta prática da violência infantil. A causa em defesa das crianças exige a participação de todos.”
Além da AMATRA1, apoiam a iniciativa a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB); o Colégio de Coordenadores da Infância e da Juventude dos Tribunais de Justiça do Brasil; a Associação Brasileira dos Magistrados da Infância e da Juventude (Abraminj); o Fórum Nacional da Justiça Juvenil (Fonajuv); o Fórum Nacional da Justiça Protetiva (Fonajup); as representações do Fórum Estadual dos Juízes da Infância e da Juventude (Foeji) de Sergipe, Paraná, Rio de Janeiro e Paraíba; a Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (Amperj); a Seccional Rio de Janeiro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ); a Escola Superior da Magistratura da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris); a Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar); a Associação dos Magistrados de Pernambuco (Amepe); a Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis); a Associação dos Magistrados Paulistas (Apamagis); e a Associação dos Magistrados da Bahia (Amab).
Advogados, esportistas, professores, cientistas, historiadores, biólogos, médicos e serventuários também estão engajados. < VOLTAR
A motivação da campanha foi a morte trágica do menino Henry Borel Medeiros, de 4 anos, ocorrida em março. De acordo com a Polícia Civil e o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, o óbito decorreu de agressões sofridas dentro da própria casa. A mãe e o namorado dela foram acusados do homicídio, e estão presos.
A enorme comoção com o crime levou a AMAERJ a dar início à campanha, de modo a gerar mobilização efetiva contra a violência que vitima menores. A ação também pretende ampliar a conscientização sobre a necessidade de se dar tratamento humano e digno às crianças.
Leia mais: Brasil ainda enfrenta trabalho escravo e racismo, 133 anos após Lei Áurea
TST concede estabilidade a trabalhadora demitida durante gravidez
Noemia Porto publica artigo ‘Trabalho, modernidade e cidadania’, na Folha
O slogan é “Proteger as crianças é um dever de todos nós. Denuncie”, e destaca a importância de se relatar os casos de violência pelo Disque 100 - canal de atendimento que encaminha às autoridades as denúncias de violação de direitos humanos. Nas imagens, apoiadores posam com as mãos espalmadas e pintadas em azul, em alusão a uma foto do pequeno Henry que se tornou conhecida nacionalmente após o crime.
Ao aderir à iniciativa, o presidente da AMATRA1, Flávio Alves Pereira, reforçou a relevância de se garantir os direitos das crianças, como o acesso à educação e a convivência familiar e comunitária.
“As juízas e os juízes do Trabalho apoiam a Campanha contra a Violência Infantil, especialmente quando decorrente da exposição das crianças a qualquer tipo de trabalho. Lugar de criança é na escola e em paz com a sua família e a comunidade”, disse.
O presidente da AMAERJ, Felipe Gonçalves, falou da importância da união das associações, seus presidentes e diretores em todo o país. “Temos já computadas as adesões de cidadãos de diversas categorias profissionais, o que demonstra o inconformismo dos brasileiros com a nefasta prática da violência infantil. A causa em defesa das crianças exige a participação de todos.”
Além da AMATRA1, apoiam a iniciativa a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB); o Colégio de Coordenadores da Infância e da Juventude dos Tribunais de Justiça do Brasil; a Associação Brasileira dos Magistrados da Infância e da Juventude (Abraminj); o Fórum Nacional da Justiça Juvenil (Fonajuv); o Fórum Nacional da Justiça Protetiva (Fonajup); as representações do Fórum Estadual dos Juízes da Infância e da Juventude (Foeji) de Sergipe, Paraná, Rio de Janeiro e Paraíba; a Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (Amperj); a Seccional Rio de Janeiro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ); a Escola Superior da Magistratura da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris); a Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar); a Associação dos Magistrados de Pernambuco (Amepe); a Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis); a Associação dos Magistrados Paulistas (Apamagis); e a Associação dos Magistrados da Bahia (Amab).
Advogados, esportistas, professores, cientistas, historiadores, biólogos, médicos e serventuários também estão engajados. < VOLTAR
- Últimas notícias
- 17 de março de 2025 . 14:34‘Precisamos de menos agronegócio e mais agricultura’, afirma Renato Abreu
- 14 de março de 2025 . 17:30“Nosso tribunal ainda é uma ‘casa dos homens’?”, diz Daniela Muller na Ejud1
- 13 de março de 2025 . 14:41TRT-1 promove debate sobre ‘Ainda Estou Aqui’ em seu centro cultural
- 12 de março de 2025 . 10:35Astrid Britto celebra conquistas femininas na despedida da magistratura
- 11 de março de 2025 . 16:15A informalidade como entrave para o mercado de trabalho na América Latina
- mais lidas
- 27 de maio de 2020 . 16:31Alvará eletrônico dá celeridade à liberação de valores de contas judiciais
- 11 de setembro de 2019 . 18:01Desigualdade social no Brasil é abordada em documentário da Folha de S.Paulo
- 19 de março de 2020 . 13:03Coronavírus: Juiz Marcelo Segal responde 10 dúvidas sobre questões trabalhistas
- 17 de junho de 2019 . 15:19TRT-1: Obrigar empregado a pagar custas se faltar à audiência é inconstitucional
- 30 de março de 2020 . 14:55TRT-1 expede mais de 7 mil alvarás e paga R$ 57 milhões, de 17 a 26 de março