06 de agosto de 2020 . 10:36
MPT faz campanha pela igualdade e contra a discriminação no trabalho
O Ministério Público do Trabalho (MPT) lançou, nesta segunda-feira (3), uma campanha para combater a discriminação e defender mecanismos de inclusão de negros, mulheres, indígenas, LGBTQI+, imigrantes, idosos, pessoas com deficiências e outros grupos oprimidos, no mercado de trabalho. A iniciativa tem como mote “Cota não é privilégio. Inclusão é um direito” e reforça a importância das ações afirmativas para os trabalhadores.
A campanha consiste em uma série de vídeos com diversas informações, como explicações sobre o papel das cotas e outras ações afirmativas previstas em lei, e como essas medidas auxiliam na promoção de igualdades no país. Procuradoras e procuradores do Trabalho participam das produções, entre eles o procurador-geral do Trabalho, Alberto Balazeiro, e a vice, Maria Aparecida Gugel. As imagens estão sendo veiculadas nas redes sociais do MPT (Facebook, Instagram e Twitter).
Segundo a procuradora Adriane Reis, coordenadora nacional de Promoção da Igualdade de Oportunidade e Eliminação da Discriminação no Trabalho (Coordigualdade) do MPT, a ideia da ação “é estimular a empatia com uma espécie de ciranda da inclusão, já que os argumentos de cada personagem, na verdade, são para defender a cota de outro grupo, e assim por diante”.
Leia mais: Áurea Sampaio e Helen Marques tomam posse em novas varas do Trabalho
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Adriane afirmou que o país precisa fortalecer políticas públicas de inclusão, respeitando a diversidade, criando oportunidades de trabalho digno e permitindo o acesso desses grupos a diferentes funções e carreiras.
No primeiro vídeo da campanha, a vice-procuradora-geral do MPT, Maria Aparecida Gugel, pontua que os brasileiros pretos e pardos, que correspondem a mais de 50% da população do país, recebem salários 42% menores que as pessoas brancas.
“Para transformar essa realidade é que eu apoio as cotas ou reservas de cargos em concursos públicos e cotas raciais nas universidades. Para que as pessoas negras possam ter acesso à formação e a vagas no trabalho, possam permanecer e ser promovidas nesse trabalho com melhores salários”, diz.
Veja o primeiro vídeo:
*Com informações do MPT < VOLTAR
A campanha consiste em uma série de vídeos com diversas informações, como explicações sobre o papel das cotas e outras ações afirmativas previstas em lei, e como essas medidas auxiliam na promoção de igualdades no país. Procuradoras e procuradores do Trabalho participam das produções, entre eles o procurador-geral do Trabalho, Alberto Balazeiro, e a vice, Maria Aparecida Gugel. As imagens estão sendo veiculadas nas redes sociais do MPT (Facebook, Instagram e Twitter).
Segundo a procuradora Adriane Reis, coordenadora nacional de Promoção da Igualdade de Oportunidade e Eliminação da Discriminação no Trabalho (Coordigualdade) do MPT, a ideia da ação “é estimular a empatia com uma espécie de ciranda da inclusão, já que os argumentos de cada personagem, na verdade, são para defender a cota de outro grupo, e assim por diante”.
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Adriane afirmou que o país precisa fortalecer políticas públicas de inclusão, respeitando a diversidade, criando oportunidades de trabalho digno e permitindo o acesso desses grupos a diferentes funções e carreiras.
No primeiro vídeo da campanha, a vice-procuradora-geral do MPT, Maria Aparecida Gugel, pontua que os brasileiros pretos e pardos, que correspondem a mais de 50% da população do país, recebem salários 42% menores que as pessoas brancas.
“Para transformar essa realidade é que eu apoio as cotas ou reservas de cargos em concursos públicos e cotas raciais nas universidades. Para que as pessoas negras possam ter acesso à formação e a vagas no trabalho, possam permanecer e ser promovidas nesse trabalho com melhores salários”, diz.
Veja o primeiro vídeo:
“Cota não é privilégio. Inclusão é um direito.” Em mais uma campanha, o MPT faz um alerta para a importância das ações afirmativas. Confira o vídeo de estreia com a vice-procuradora-geral do Trabalho, Maria Aparecida Gugel. #CotaNãoÉPrivilégio#InclusãoÉUmDireito pic.twitter.com/Ch3RNbxdCF
— MPT (@MPT_PGT) August 4, 2020
*Com informações do MPT < VOLTAR
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