14 de julho de 2022 . 10:03
Prêmio Patrícia Acioli vai reconhecer ações de incentivo aos direitos humanos

Práticas Humanísticas, Reportagens Jornalísticas, Trabalhos Acadêmicos e Trabalhos dos Magistrados são as quatro categorias da 11ª edição do Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos, promovido pela Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro. A premiação vai receber, até 10 de agosto, inscrições de iniciativas que valorizem e promovam a dignidade humana na sociedade. O prêmio será lançado em 1º de agosto, no auditório da associação, e vai distribuir R$ 105 mil aos vencedores. As inscrições devem ser feitas pelo site.
O prêmio tem como objetivo identificar, disseminar e estimular ações em prol dos direitos humanos, dando visibilidade e reconhecimento às práticas de sucesso. As práticas humanísticas devem ser atividades inovadoras, criativas, com resultados comprovados e, assim como os trabalhos acadêmicos, devem tratar tópicos do tema “Direitos Humanos e Cidadania”.
Os projetos ou artigos jurídicos dos magistrados também devem versar sobre o tema “Direitos Humanos e Cidadania”, podem ser inscritos em coautoria com magistrados e não magistrados. Já as reportagens jornalísticas devem focar no mesmo assunto, com os mais diferenciados aspectos, mas sem se afastar do núcleo central objetivado.
Leia mais: Coluna especial da AMATRA1 é destaque em documentário da TV Justiça
Justiça do Trabalho promove debate sobre a prevenção de acidentes laborais
Paraguaios eram submetidos a trabalho escravo em Duque de Caxias
Cada trabalho será analisado pelas comissões Organizadora e Julgadora. Entre outras atribuições, os dois grupos também vão escolher os premiados em cada categoria, decidir sobre omissões do regulamento e definir o voto de desempate, caso necessário.
Além de troféus, os primeiros colocados das categorias vão receber R$ 17 mil; os segundos, R$ 12 mil; e os terceiros, R$ 6 mil. Aos demais finalistas, serão concedidas Menções Honrosas. Os vencedores da categoria Trabalhos dos Magistrados não ganharão premiação em dinheiro, recebendo apenas troféus pela participação.
A cerimônia de premiação será em 7 de novembro, no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ). O prêmio foi criado em 2012 para homenagear e manter vivo o legado da juíza titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, Patrícia Acioli, assassinada em Niterói, em 2011.
Clique aqui para ler o regulamento na íntegra e aqui para ver os trabalhos premiados em edições anteriores. < VOLTAR
O prêmio tem como objetivo identificar, disseminar e estimular ações em prol dos direitos humanos, dando visibilidade e reconhecimento às práticas de sucesso. As práticas humanísticas devem ser atividades inovadoras, criativas, com resultados comprovados e, assim como os trabalhos acadêmicos, devem tratar tópicos do tema “Direitos Humanos e Cidadania”.
Os projetos ou artigos jurídicos dos magistrados também devem versar sobre o tema “Direitos Humanos e Cidadania”, podem ser inscritos em coautoria com magistrados e não magistrados. Já as reportagens jornalísticas devem focar no mesmo assunto, com os mais diferenciados aspectos, mas sem se afastar do núcleo central objetivado.
Leia mais: Coluna especial da AMATRA1 é destaque em documentário da TV Justiça
Justiça do Trabalho promove debate sobre a prevenção de acidentes laborais
Paraguaios eram submetidos a trabalho escravo em Duque de Caxias
Cada trabalho será analisado pelas comissões Organizadora e Julgadora. Entre outras atribuições, os dois grupos também vão escolher os premiados em cada categoria, decidir sobre omissões do regulamento e definir o voto de desempate, caso necessário.
Além de troféus, os primeiros colocados das categorias vão receber R$ 17 mil; os segundos, R$ 12 mil; e os terceiros, R$ 6 mil. Aos demais finalistas, serão concedidas Menções Honrosas. Os vencedores da categoria Trabalhos dos Magistrados não ganharão premiação em dinheiro, recebendo apenas troféus pela participação.
A cerimônia de premiação será em 7 de novembro, no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ). O prêmio foi criado em 2012 para homenagear e manter vivo o legado da juíza titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, Patrícia Acioli, assassinada em Niterói, em 2011.
Clique aqui para ler o regulamento na íntegra e aqui para ver os trabalhos premiados em edições anteriores. < VOLTAR
- Últimas notícias
- 17 de março de 2025 . 14:34‘Precisamos de menos agronegócio e mais agricultura’, afirma Renato Abreu
- 14 de março de 2025 . 17:30“Nosso tribunal ainda é uma ‘casa dos homens’?”, diz Daniela Muller na Ejud1
- 13 de março de 2025 . 14:41TRT-1 promove debate sobre ‘Ainda Estou Aqui’ em seu centro cultural
- 12 de março de 2025 . 10:35Astrid Britto celebra conquistas femininas na despedida da magistratura
- 11 de março de 2025 . 16:15A informalidade como entrave para o mercado de trabalho na América Latina
- mais lidas
- 27 de maio de 2020 . 16:31Alvará eletrônico dá celeridade à liberação de valores de contas judiciais
- 11 de setembro de 2019 . 18:01Desigualdade social no Brasil é abordada em documentário da Folha de S.Paulo
- 19 de março de 2020 . 13:03Coronavírus: Juiz Marcelo Segal responde 10 dúvidas sobre questões trabalhistas
- 17 de junho de 2019 . 15:19TRT-1: Obrigar empregado a pagar custas se faltar à audiência é inconstitucional
- 30 de março de 2020 . 14:55TRT-1 expede mais de 7 mil alvarás e paga R$ 57 milhões, de 17 a 26 de março