06 de setembro de 2024 . 14:14
Recém-associados falam sobre acolhida no TRT-1 e no curso de formação
Os primeiros dias dos novos magistrados associados da AMATRA 1 no TRT-1 (Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região) têm sido de intenso aprendizado no curso de formação inicial. Em depoimentos, os juízes destacam a importância da convivência com colegas e do preparo técnico proporcionado pela Escola Judicial do Tribunal.
Cássio Brognoli Selau, Ellen Balassiano, Fernanda D'Ávila de Oliveira, Isadora Helena Barros Leal, Rodrigo Martins Leonetti e Victor Teixeira Barreto da Silva ressaltam a integração entre os novos magistrados, o que fortalece os laços profissionais, importantes para o desenvolvimento das carreiras.
Cássio Brognoli Selau
Cássio Selau, natural de Torres (RS), morou em Florianópolis por 14 anos. Formou-se pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 2015 e atuou como estagiário e servidor no TRT-12 (SC).
Nesta nova fase na carreira, ele valoriza a coesão entre os colegas e o apoio recebido durante a adaptação.
Cássio demonstra compromisso com a Justiça do Trabalho e busca se dedicar à defesa da Justiça Social e ao desenvolvimento de projetos.
“Tem sido uma acolhida muito fraternal por parte dos magistrados, servidores e terceirizados”, disse o juiz sobre os primeiros dias no Tribunal.
Ellen Balassiano
Após trabalhar em Curitiba como servidora e assistente de desembargadora no TRT-9, Ellen Balassiano retorna ao Rio de Janeiro, sua cidade natal, com a designação para o TRT-1. Graduada na Universidade Cândido Mendes, ela destaca a importância da AMATRA1 para fortalecer as garantias da magistratura e consolidar uma Justiça efetiva e independente.
“O curso de formação organizado pela Ejud é muito produtivo, sobretudo as visitas institucionais e as aulas relacionadas ao aspecto prático da atuação jurisdicional”, afirmou.
Segunda a juíza, a formação reforça o conhecimento jurídico e a ambientação dos novos magistrados aos quadros do Tribunal, o que confere “maior segurança e preparo técnico para o início na jurisdição trabalhista”.
A magistratura do Trabalho “sempre foi um objetivo pessoal e profissional”, diz a juíza. Seu foco agora é equilibrar as relações entre capital e trabalho, respeitar os direitos humanos e cumprir a função social do trabalho neste contexto de mudanças aceleradas.
Fernanda D'Avila de Oliveira
Natural de Florianópolis, Fernanda de Oliveira é graduada em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina e em Administração pela Universidade Estadual de Santa Catarina.
Trabalhou como advogada, técnica judiciária no Ministério Público Federal e analista judiciária no TRT-1.
Fernanda afirma ser gratificante atuar como magistrada no Tribunal em que sempre foi muito bem acolhida como servidora. Ela destaca o aprendizado na Escola Judicial.
“A escola proporciona o desenvolvimento de novas competências. Tem sido um importante ponto de apoio para saneamento das diversas dúvidas inerentes ao início da carreira”, explicou.
Isadora Helena Barros Leal
“Estou amando e vivendo um sonho. Ainda não consigo acreditar que é verdade depois de tantos anos de esforço e dedicação”, afirmou Isadora Leal, uma das novas juízas do TRT-1.
A magistrada, nascida em Campos dos Goytacazes (RJ), se formou pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Servidora desde 2016, entrou no TRT-1 como técnica judiciária, onde permaneceu até 2022, quando foi convocada no concurso de analista judiciária do TRF-2.
Em 2023, retornou à Justiça do Trabalho como oficial de Justiça do TRT-1, onde atuou até a posse como juíza.
“Espero que a AMATRA1 dê voz às nossas reivindicações, que, isoladas, não têm força”, concluiu.
Rodrigo Martins Leonetti
Rodrigo Leonetti, natural de São Paulo e formado na Universidade Presbiteriana Mackenzie em 2007, foi advogado por 16 anos antes de se mudar para o interior de São Paulo durante a pandemia. Recentemente, assumiu um cargo no Rio de Janeiro após aprovação em concurso nacional.
Nos primeiros dias no Rio e como juiz do TRT-1, falou sobre a experiência positiva vivenciada na Justiça do Trabalho.
“Encerramos o primeiro ciclo na Escola Judicial do TRT. ´É engrandecedor, não só pelo aprendizado, mas principalmente pelo contato com os colegas que entraram comigo. É muito bom conhecer a história de cada um. A gente vê que são pessoas diferentes, mas com lutas e desafios enfrentados muito parecidos”, destacou.
Leonetti mencionou que passa por um processo de transição, pois não tinha experiência na carreira pública e está adaptando-se ao novo contexto no Tribunal. Ao se tornar associado da AMATRA1, espera conhecer as atividades e lutas da associação para dar uma contribuição mais efetiva.
Victor Teixeira Barreto da Silva
Recém-ingresso na magistratura do Trabalho, Victor Teixeira da Silva compartilha suas trajetória profissional e expectativas. Formado em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, passou por diversos concursos antes de entrar no TRF-4, onde desenvolveu carreira.
Ele conta que sempre teve o objetivo de atuar na Justiça do Trabalho. Ao se fixar no Rio de Janeiro, expressa satisfação com a decisão. “Quando soube da aprovação, já tinha certeza que me filiaria à AMATRA1, o que foi ampliado pelo excelente acolhimento dado aos novos magistrados”.
Victor considera a convivência associativa fundamental para que um trabalho tão solitário quanto a magistratura possa ser mais humano e leve.
“O ingresso no Tribunal, pelo curso de formação inicial, é momento de intensa convivência com novos colegas e de ansiedade para a entrada na jurisdição. Tenho a expectativa de que os laços construídos aqui sejam duradouros e auxiliem na atividade jurisdicional”, concluiu.
Foto de capa: Da esquerda para a direita e de cima para baixo: Cássio Brognoli Selau, Rodrigo Martins Leonetti, Fernanda D'Ávila de Oliveira, Isadora Helena Barros Leal, Ellen Balassiano e Victor Teixeira Barreto da Silva.
Leia mais: Operação resgata 593 trabalhadores em situação análoga à escravidão
‘Você é, acima e antes de tudo, humano’, diz Flávia Mendonça ao se aposentar
EMATRA1 terá curso sobre práticas em audiências trabalhistas em setembro < VOLTAR
Cássio Brognoli Selau, Ellen Balassiano, Fernanda D'Ávila de Oliveira, Isadora Helena Barros Leal, Rodrigo Martins Leonetti e Victor Teixeira Barreto da Silva ressaltam a integração entre os novos magistrados, o que fortalece os laços profissionais, importantes para o desenvolvimento das carreiras.
Cássio Brognoli Selau
Cássio Selau, natural de Torres (RS), morou em Florianópolis por 14 anos. Formou-se pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 2015 e atuou como estagiário e servidor no TRT-12 (SC).
Nesta nova fase na carreira, ele valoriza a coesão entre os colegas e o apoio recebido durante a adaptação.
Cássio demonstra compromisso com a Justiça do Trabalho e busca se dedicar à defesa da Justiça Social e ao desenvolvimento de projetos.
“Tem sido uma acolhida muito fraternal por parte dos magistrados, servidores e terceirizados”, disse o juiz sobre os primeiros dias no Tribunal.
Ellen Balassiano
Após trabalhar em Curitiba como servidora e assistente de desembargadora no TRT-9, Ellen Balassiano retorna ao Rio de Janeiro, sua cidade natal, com a designação para o TRT-1. Graduada na Universidade Cândido Mendes, ela destaca a importância da AMATRA1 para fortalecer as garantias da magistratura e consolidar uma Justiça efetiva e independente.
“O curso de formação organizado pela Ejud é muito produtivo, sobretudo as visitas institucionais e as aulas relacionadas ao aspecto prático da atuação jurisdicional”, afirmou.
Segunda a juíza, a formação reforça o conhecimento jurídico e a ambientação dos novos magistrados aos quadros do Tribunal, o que confere “maior segurança e preparo técnico para o início na jurisdição trabalhista”.
A magistratura do Trabalho “sempre foi um objetivo pessoal e profissional”, diz a juíza. Seu foco agora é equilibrar as relações entre capital e trabalho, respeitar os direitos humanos e cumprir a função social do trabalho neste contexto de mudanças aceleradas.
Fernanda D'Avila de Oliveira
Natural de Florianópolis, Fernanda de Oliveira é graduada em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina e em Administração pela Universidade Estadual de Santa Catarina.
Trabalhou como advogada, técnica judiciária no Ministério Público Federal e analista judiciária no TRT-1.
Fernanda afirma ser gratificante atuar como magistrada no Tribunal em que sempre foi muito bem acolhida como servidora. Ela destaca o aprendizado na Escola Judicial.
“A escola proporciona o desenvolvimento de novas competências. Tem sido um importante ponto de apoio para saneamento das diversas dúvidas inerentes ao início da carreira”, explicou.
Isadora Helena Barros Leal
“Estou amando e vivendo um sonho. Ainda não consigo acreditar que é verdade depois de tantos anos de esforço e dedicação”, afirmou Isadora Leal, uma das novas juízas do TRT-1.
A magistrada, nascida em Campos dos Goytacazes (RJ), se formou pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Servidora desde 2016, entrou no TRT-1 como técnica judiciária, onde permaneceu até 2022, quando foi convocada no concurso de analista judiciária do TRF-2.
Em 2023, retornou à Justiça do Trabalho como oficial de Justiça do TRT-1, onde atuou até a posse como juíza.
“Espero que a AMATRA1 dê voz às nossas reivindicações, que, isoladas, não têm força”, concluiu.
Rodrigo Martins Leonetti
Rodrigo Leonetti, natural de São Paulo e formado na Universidade Presbiteriana Mackenzie em 2007, foi advogado por 16 anos antes de se mudar para o interior de São Paulo durante a pandemia. Recentemente, assumiu um cargo no Rio de Janeiro após aprovação em concurso nacional.
Nos primeiros dias no Rio e como juiz do TRT-1, falou sobre a experiência positiva vivenciada na Justiça do Trabalho.
“Encerramos o primeiro ciclo na Escola Judicial do TRT. ´É engrandecedor, não só pelo aprendizado, mas principalmente pelo contato com os colegas que entraram comigo. É muito bom conhecer a história de cada um. A gente vê que são pessoas diferentes, mas com lutas e desafios enfrentados muito parecidos”, destacou.
Leonetti mencionou que passa por um processo de transição, pois não tinha experiência na carreira pública e está adaptando-se ao novo contexto no Tribunal. Ao se tornar associado da AMATRA1, espera conhecer as atividades e lutas da associação para dar uma contribuição mais efetiva.
Victor Teixeira Barreto da Silva
Recém-ingresso na magistratura do Trabalho, Victor Teixeira da Silva compartilha suas trajetória profissional e expectativas. Formado em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, passou por diversos concursos antes de entrar no TRF-4, onde desenvolveu carreira.
Ele conta que sempre teve o objetivo de atuar na Justiça do Trabalho. Ao se fixar no Rio de Janeiro, expressa satisfação com a decisão. “Quando soube da aprovação, já tinha certeza que me filiaria à AMATRA1, o que foi ampliado pelo excelente acolhimento dado aos novos magistrados”.
Victor considera a convivência associativa fundamental para que um trabalho tão solitário quanto a magistratura possa ser mais humano e leve.
“O ingresso no Tribunal, pelo curso de formação inicial, é momento de intensa convivência com novos colegas e de ansiedade para a entrada na jurisdição. Tenho a expectativa de que os laços construídos aqui sejam duradouros e auxiliem na atividade jurisdicional”, concluiu.
Foto de capa: Da esquerda para a direita e de cima para baixo: Cássio Brognoli Selau, Rodrigo Martins Leonetti, Fernanda D'Ávila de Oliveira, Isadora Helena Barros Leal, Ellen Balassiano e Victor Teixeira Barreto da Silva.
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