Satisfeito com o resultado, Callado reforçou o papel da associação na transformação social. “A Anamatra, mais uma vez, robustece o compromisso de agente transformador na vida do cidadão brasileiro. Tal atuação reforça o compromisso da Justiça do Trabalho no País”, afirmou.
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A Anamatra concorreu com outros três trabalhos finalistas na categoria, que teve 14 publicações inscritas, e dividiu a segunda colocação com o projeto “Cartilha dos Indígenas”, do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO). O primeiro lugar ficou com a publicação “Bahia: Um Olhar da Justiça”, do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. Ao todo, a edição de 2019 julgou 213 trabalhos.
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Sobre a Agenda Política-Institucional
Publicada anualmente, a Agenda reúne as propostas legislativas acompanhadas pela Anamatra na Câmara e no Senado, separadas por tema, com o posicionamento da entidade em cada uma delas. A publicação traz também um resumo dos processos acompanhados pela Associação nos Tribunais Superiores, conselhos, corregedorias, entre outros órgãos do Poder Judiciário, além de um capítulo destinado à atuação da entidade no campo social.
Confira todos os vencedores do 17º Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça aqui.
*Com informações da Anamatra