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AMATRA1 celebra 62 anos com confraternização dos associados

AMATRA1 celebra 62 anos com confraternização dos associados
Uma confraternização especial celebrou o aniversário de 62 anos da AMATRA1, na Vinoteca do Visconde Restaurante, em Botafogo, na noite desta quinta-feira (22). O encontro reuniu cerca de 80 associados, entre aposentados e ativos,  e promoveu um ambiente marcado por reencontros e homenagens à trajetória da entidade.

O evento contou com a presença dos ex-presidentes da AMATRA1 Nélia Oliveira Perbelis, Luciana Gonçalves Oliveira Pereira das Neves, Paulo Guilherme Santos Perissé e Cléa Maria Carvalho do Couto, proporcionando momentos de integração e trocas multigeracionais entre os magistrados.

A presidenta da associação, juíza Daniela Muller, destacou o papel da celebração como espaço de união e fortalecimento institucional. “É uma realização. O fato de a entidade estar fazendo 62 anos mostra a consolidação da AMATRA1 e como conquistou seu espaço, não só na magistratura. Fico muito feliz de ver a AMATRA1 como uma referência além do caráter corporativo, mas por toda a sua atuação em prol dos direitos sociais. Ver isso acontecer é uma alegria e uma realização.” afirmou.

Ao comentar os desafios de presidir a associação no cenário atual, a magistrada ressaltou a importância de liderar a associação neste momento simbólico. “É um desafio, mas também uma oportunidade. Já tenho 24 anos na Justiça, então posso colocar em prática toda essa bagagem, não só minha, mas dos colegas também. Fico muito feliz e realizada por poder representar a AMATRA nesse momento, embora seja difícil, também é cheio de oportunidades para divulgar nosso papel e nossa importância para a sociedade.”

Para os associados mais recentes, o sentimento de pertencimento que a associação proporciona é importante na construção da carreira. O juiz substituto Victor Teixeira Barreto da Silva destacou a relevância do associativismo. “É fundamental que os magistrados se unam para ter suas demandas ouvidas pela administração e possam, inclusive, celebrar como no momento de agora. Nossa atividade acaba sendo muito introspectiva, e a possibilidade de confraternizar com colegas que vivem uma rotina semelhante é sempre muito positiva.”

Segundo o juiz, eventos sociais como a celebração também ajudam a fortalecer a coesão da classe. “Como magistrados do trabalho, sabemos a importância da união dos trabalhadores. Nós não deixamos de ser trabalhadores por sermos magistrados. Como associação, somos mais fortes do que como indivíduos. Momentos como este, fora do trabalho, são essenciais para entendermos melhor como o outro se porta, as dores alheias e demandar coletivamente”.









Foto de capa: associados comemoram 62 anos da AMATRA1 na Vinoteca do Visconde.

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