“O que nos une é a Justiça do Trabalho. Enquanto estiver na presidência do TST, e fora dela, estarei envolvido, vivamente e diuturnamente, no esforço de fortalecer a Justiça e o magistrado do Trabalho e de dar à sociedade a demonstração do que estamos fazendo, de por quê e de como estamos fazendo. E o ‘como’ é, sem dúvida, com muito amor pela Justiça e pelo Direito do Trabalho”, afirmou.
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A presidente da Anamatra, Noemia Porto, destacou o caráter político do evento, que reúne cerca de 100 aposentados e familiares para debater, entre outros temas, a valorização da carreira. “Este é um encontro de congraçamento, mas também de natureza política; um encontro de ideias para a construção de convergências”, disse.
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O diretor de Aposentados e Pensionistas da AMATRA1, Jorge Lopes, contou que o encontro "está sendo muito proveitoso, porque suscita debates sobre novas estratégias de defesa da Justiça e do Direito do Trabalho". "Pensamos em estratégias para defender nossa profissão, que é tão importante para a sociedade. Além disso, o engajamento entre os aposentados de diferentes regiões é muito importante, assim como o encontro com o ministro Brito Pereira, que afirmou sua ótica acerca da defesa da Justiça trabalhista", afirmou.
O diretor de Aposentados da Anamatra, José Aparecido dos Santos, também disse que o esforço para manter a unidade da magistratura trabalhista deve ser de todos. “A desvalorização da Justiça do Trabalho será a desvalorização de toda a nossa vida. Precisamos estar juntos não apenas para superar as dificuldades, mas para construir uma Justiça do Trabalho ainda mais forte para o futuro.”