A mostra é uma ação do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-1) em parceria com a Comissão de Erradicação do Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem, com a Comissão de Documentação do Tribunal Superior do Trabalho e a SuperVia. O presidente do TRT-1, desembargador José da Fonseca Martins Junior, e Aline Vieira Chaves, integrante da Comissão dos Direitos da Criança e do Adolescente e representante da OAB, estiveram presentes.
[caption id="attachment_25590" align="aligncenter" width="525"]

Segundo Adriana Leandro, vice-presidente da AMATRA1 e Gestora Regional de Primeiro Grau do Programa Nacional de Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem do TRT-1, a exposição tem o objetivo de atingir a população de forma democrática.
“Queremos levar a conscientização para todos, não importa a condição financeira. Se as pessoas doarem um pouco do tempo para olhar a exposição, já estaremos cumprindo a missão de levar o conhecimento e conscientizar sobre o problema do trabalho infantil”, afirmou Adriana.
Leia mais: AMATRA1 promove 4ª Semana Nacional da Aprendizagem
Presidente do TRT-1 recebe a Medalha de Mérito Pedro Ernesto
[caption id="attachment_25595" align="aligncenter" width="525"]

A diretora do Centro Cultural do TRT-1, desembargadora Ana Maria Soares de Moraes, explicou a escolha do local para abrigar a exposição. “A intenção era escolher um lugar onde passam pessoas de todas as raças, cores, origens e classes sociais. É um lugar que pode atingir nosso objetivo, o combate ao trabalho infantil. A exposição é a forma de a Justiça do Trabalho falar que não dá mais para ter essa prática", disse.
[caption id="attachment_25593" align="aligncenter" width="525"]

O desembargador José Luís Campos Xavier, gestor regional de segundo grau do Programa Nacional de Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem, afirmou que a proposta da ONU de erradicar o trabalho infantil no mundo até 2021 é “ousada, mas precisa ser implementada”.
“Se estamos aqui hoje para dizer ‘não’ ao trabalho infantil, é porque a prática ainda existe. É lastimável constatar que, em pleno século 21, ainda existam práticas laborais típicas do século 19. Essa exposição faz parte do projeto nacional do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) para conversar sobre isso e combater essa prática”, comentou o desembargador.
[caption id="attachment_25594" align="aligncenter" width="525"]
