Promovida pelo Subcomitê Regional de Equidade de Raça, Gênero e Diversidade do Tribunal, a feira reuniu cerca de 30 expositores selecionados.
De acordo com a desembargadora Márcia Leal, diretora do subcomitê e associada da AMATRA1, a meta foi criar um espaço para que os profissionais pudessem expor seus trabalhos e talentos em um ambiente associado à justiça social.

“A Justiça do Trabalho é uma justiça social. Tem por escopo, principalmente, resolver os conflitos entre trabalhador e empregador. Nós não podemos deixar de fora aquelas pessoas que não são efetivamente empregadas na forma de CLT. Pessoas que estão lutando e trabalhando por suas sobrevivências”, afirmou a desembargadora.
Embora ocorra regularmente durante o ano, a realização da feira em novembro foi especialmente simbólica devido à celebração do mês da Consciência Negra. O interesse tem crescido, com quase 50 empreendedores inscritos desta vez, o que exigiu uma seleção para a adequação ao espaço disponível.
Em sua terceira edição, a feira se consolida como um espaço de representatividade e fortalecimento das iniciativas sociais na Justiça do Trabalho.
Foto de capa: servidora Márcia Andrea, juíza Daniela Muller e desembargadora Márcia Leal.
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