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Adriana Maia relembra ouro no tênis e se prepara para os Jogos da Anamatra em Salvador

Adriana Maia relembra ouro no tênis e se prepara para os Jogos da Anamatra em Salvador
Patrícia Lampert e Adriana Maia, primeiro lugar no tênis em duplas em 2023

Juíza relembra vitória nas quadras, em dupla com Patrícia Lampert, durante no torneio, que está com inscrições abertas para a 15ª edição 

A juíza Adriana Maia conta os detalhes da trajetória que garantiu à sua dupla a medalha de ouro no tênis feminino nos Jogos Nacionais da Anamatra em 2023. A magistrada, que subiu ao lugar mais alto do pódio com Patrícia Lampert, adianta que a parceria campeã seguirá firme na 15ª edição em Salvador, de 24 a 27 de outubro. As inscrições estão abertas até 15 de setembro. O relato de Adriana faz parte da série de matérias da AMATRA1 que resgata memórias marcantes da última competição.

“Nossa parceria está firmada, o tênis de duplas é nosso, o que seguirá garantido neste ano”, assegura Adriana. A juíza  destacou que, apesar de ter sido a primeira vez que jogou com Patrícia, as duas tiveram uma sintonia imediata, o que foi fundamental para o desempenho da AMATRA1 nas quadras. A sinergia entre as atletas permitiu que elas superassem adversárias de alto nível e garantissem a vitória, contrariando as probabilidades. 

“Com a Patrícia foi algo inusitado. Ela apareceu e tivemos uma simbiose incrível na quadra”, recorda. Antes da chegada da colega, a AMATRA1 não havia conseguido formar uma dupla estável para disputar as partidas de tênis com bons resultados. 

A juíza enfatizou que, além do entrosamento, a disposição de buscar resultado em quadra, mesmo quando a situação se mostrava adversa, fez toda a diferença. “É aquela esperança de que podemos virar o jogo e chegar no pódio. Nós duas sempre brigamos até o último ponto, temos muito em comum, a gente não desanima”, pontua. 

Entre os desafios, Adriana citou os confrontos contra as representantes de São Paulo, nas duplas formadas por Bárbara e Regina Urbano ou por Bruna e Regina. Segundo ela, essas adversárias mantêm uma rotina intensa de treinos e exigiram maior concentração para evitar erros decisivos. A magistrada destacou também o papel da torcida da AMATRA1, que acompanhou as partidas no Rio de Janeiro. 

“Participem, porque é um evento único. Ele une o esporte a uma liberdade de expressão especial, revelando muito da personalidade de cada um e promovendo uma aproximação entre colegas de uma forma diferente e marcante”, conclui Adriana, deixando um recado para que os colegas participem dos Jogos.

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