14 de junho de 2021 . 16:09
TJC: Áurea Sampaio participa de encontro virtual com alunos de Araruama (RJ)
O Programa Trabalho, Justiça e Cidadania (TJC) entra na fase dos encontros virtuais entre magistrados e alunos para esclarecer temas abordados na Cartilha do Trabalhador. Devido à pandemia, o Programa está sendo efetivado à distância. Nesta terça-feira (15), às 14h, a juíza do Trabalho Áurea Regina de Souza Sampaio, ex-presidente da AMATRA1, vai conversar com estudantes da Escola Municipal André Gomes dos Santos, de Araruama, Região dos Lagos do Rio de Janeiro.
“Conscientizar os jovens dos seus direitos e deveres básicos e qualificá-los ao exercício da cidadania é uma atividade gratificante e prazerosa que, além de aproximar o Judiciário da sociedade, propicia uma experiência diversa da que vivencio na sala de audiências, o que é fundamental para o meu amadurecimento pessoal e profissional. A transmissão do conhecimento é um dos meios que dispomos para formar cidadãos aptos e dispostos a mudar a realidade do nosso país. O meu propósito é despertar este desejo de mudança e de participação cidadã nos jovens que participam do Programa TJC”, afirma a juíza Áurea.
A primeira etapa do TJC foi a de capacitação dos professores, promovida pela AMATRA1 em 2020, de forma virtual. Na sequência, o conteúdo da Cartilha do Trabalhador foi exposto pelos professores durante as aulas. Agora, os alunos poderão conversar, perguntar e expandir o conhecimento por meio do contato direto com os magistrados voluntários.
Nesta edição, o TJC está contemplando cerca de 240 alunos. No fim de junho, são os adolescentes da Escola Municipal Margarida Trindade de Deus que vão poder tirar dúvidas da Cartilha e saber mais sobre temas, como trabalho infantil, e direitos e deveres do adolescente empregado e do estagiário. A conversa virtual será com a juíza do Trabalho Anelisa Marcos de Medeiros.
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A pandemia também alterou a próxima etapa do TJC, que seria a de visita de alguns alunos ao Tribunal ou às varas do Trabalho previamente selecionadas. O objetivo é mostrar, na prática, o funcionamento da Justiça do Trabalho, e promover a interação dos estudantes com os magistrados em seus locais de atuação.
“Diante do quadro atual de pandemia, realizaremos essa fase do TJC de modo telepresencial, com as unidades do TRT-1. Os juízes que se voluntariarem vão abrir a sala de audiência virtual para alguns estudantes assistirem”, explicou a juíza aposentada Benimar Medeiros, diretora de Cidadania e Direitos Humanos da AMATRA1, adjunta para o Programa Trabalho, Justiça e Cidadania.
As culminâncias — atividades da quarta e última fase, em que os alunos apresentam os conhecimentos adquiridos de forma criativa, criando peças teatrais, músicas, poesias e cartazes — também devem acontecer de forma virtual, para evitar aglomerações.
O Programa TJC foi criado pela Anamatra em 2014, e é desenvolvido regionalmente pelas Amatras. O objetivo da iniciativa é aproximar o Judiciário da sociedade, difundindo as noções de cidadania, de ética, de direitos básicos garantidos pela Constituição Federal e de direitos dos trabalhadores nas escolas públicas do país. < VOLTAR
“Conscientizar os jovens dos seus direitos e deveres básicos e qualificá-los ao exercício da cidadania é uma atividade gratificante e prazerosa que, além de aproximar o Judiciário da sociedade, propicia uma experiência diversa da que vivencio na sala de audiências, o que é fundamental para o meu amadurecimento pessoal e profissional. A transmissão do conhecimento é um dos meios que dispomos para formar cidadãos aptos e dispostos a mudar a realidade do nosso país. O meu propósito é despertar este desejo de mudança e de participação cidadã nos jovens que participam do Programa TJC”, afirma a juíza Áurea.
A primeira etapa do TJC foi a de capacitação dos professores, promovida pela AMATRA1 em 2020, de forma virtual. Na sequência, o conteúdo da Cartilha do Trabalhador foi exposto pelos professores durante as aulas. Agora, os alunos poderão conversar, perguntar e expandir o conhecimento por meio do contato direto com os magistrados voluntários.
Nesta edição, o TJC está contemplando cerca de 240 alunos. No fim de junho, são os adolescentes da Escola Municipal Margarida Trindade de Deus que vão poder tirar dúvidas da Cartilha e saber mais sobre temas, como trabalho infantil, e direitos e deveres do adolescente empregado e do estagiário. A conversa virtual será com a juíza do Trabalho Anelisa Marcos de Medeiros.
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“Diante do quadro atual de pandemia, realizaremos essa fase do TJC de modo telepresencial, com as unidades do TRT-1. Os juízes que se voluntariarem vão abrir a sala de audiência virtual para alguns estudantes assistirem”, explicou a juíza aposentada Benimar Medeiros, diretora de Cidadania e Direitos Humanos da AMATRA1, adjunta para o Programa Trabalho, Justiça e Cidadania.
As culminâncias — atividades da quarta e última fase, em que os alunos apresentam os conhecimentos adquiridos de forma criativa, criando peças teatrais, músicas, poesias e cartazes — também devem acontecer de forma virtual, para evitar aglomerações.
O Programa TJC foi criado pela Anamatra em 2014, e é desenvolvido regionalmente pelas Amatras. O objetivo da iniciativa é aproximar o Judiciário da sociedade, difundindo as noções de cidadania, de ética, de direitos básicos garantidos pela Constituição Federal e de direitos dos trabalhadores nas escolas públicas do país. < VOLTAR
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