05 de março de 2024 . 17:03
Tribunal do Rio inaugura novo ambiente da Ouvidoria da Mulher

A nova sala da Ouvidoria da Mulher foi inaugurada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-1) nesta terça-feira (5). Na cerimônia, a desembargadora Mônica Puglia, ouvidora da Mulher, falou sobre o compromisso da ouvidoria de representar as mulheres no Tribunal e oferecer a elas acolhimento e orientação.
“Muitas mulheres enfrentam dificuldades para prestar denúncias de todo o tipo de violência por diversos motivos, como medo de represálias, falta de confiança nos órgãos, vergonha, pressões sociais ou receio de não serem acreditadas. Mas este é o momento em que a administração do Tribunal e a ouvidoria estão empenhadas em restabelecer a confiança da sociedade e das mulheres na nossa instituição”, disse a desembargadora, associada da AMATRA1.
A cerimônia começou com discursos sobre os desafios da mulher no ambiente de trabalho e a importância do ouvidoria na luta contra a discriminação. A seguir, houve o descerramento da placa de inauguração pela desembargadora Mônica Puglia e pela ouvidora nacional da Mulher, Maria Helena Mallmann, ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST). No encerramento, foi debatido o tema “Violência de gênero nas relações de trabalho – como enfrentar?”.
A AMATRA1 foi representada pelo 2º diretor financeiro, José Dantas Diniz Neto. Também estiveram presentes, entre outros associados, os desembargadores Carlos Chernicharo, Rosane Catrib e Carina Bicalho, a desembargadora aposentada Maria das Graças Paranhos e a juíza aposentada Cléa Couto.
Sobre a ouvidoria
A Ouvidoria da Mulher do TRT-1 foi instituída pela Resolução Administrativa nº 26/2022 com o propósito de oferecer um canal exclusivo para acolher e atender mulheres vítimas de violência de gênero, assédio moral, assédio sexual e discriminação.
O órgão é responsável por representar as mulheres no Tribunal do Trabalho e encaminhar as manifestações recebidas de forma confidencial para a unidade competente.
Para denunciar, é possível utilizar os canais de acesso à Ouvidoria.
Foto: Descerramento da placa de inauguração pela desembargadora Mônica Puglia e pela ministra Maria Helena Mallmann.
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“Muitas mulheres enfrentam dificuldades para prestar denúncias de todo o tipo de violência por diversos motivos, como medo de represálias, falta de confiança nos órgãos, vergonha, pressões sociais ou receio de não serem acreditadas. Mas este é o momento em que a administração do Tribunal e a ouvidoria estão empenhadas em restabelecer a confiança da sociedade e das mulheres na nossa instituição”, disse a desembargadora, associada da AMATRA1.
A cerimônia começou com discursos sobre os desafios da mulher no ambiente de trabalho e a importância do ouvidoria na luta contra a discriminação. A seguir, houve o descerramento da placa de inauguração pela desembargadora Mônica Puglia e pela ouvidora nacional da Mulher, Maria Helena Mallmann, ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST). No encerramento, foi debatido o tema “Violência de gênero nas relações de trabalho – como enfrentar?”.
A AMATRA1 foi representada pelo 2º diretor financeiro, José Dantas Diniz Neto. Também estiveram presentes, entre outros associados, os desembargadores Carlos Chernicharo, Rosane Catrib e Carina Bicalho, a desembargadora aposentada Maria das Graças Paranhos e a juíza aposentada Cléa Couto.
Sobre a ouvidoria
A Ouvidoria da Mulher do TRT-1 foi instituída pela Resolução Administrativa nº 26/2022 com o propósito de oferecer um canal exclusivo para acolher e atender mulheres vítimas de violência de gênero, assédio moral, assédio sexual e discriminação.
O órgão é responsável por representar as mulheres no Tribunal do Trabalho e encaminhar as manifestações recebidas de forma confidencial para a unidade competente.
Para denunciar, é possível utilizar os canais de acesso à Ouvidoria.
Foto: Descerramento da placa de inauguração pela desembargadora Mônica Puglia e pela ministra Maria Helena Mallmann.
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